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1.
Acta ortop. bras ; 18(3): 122-126, 2010. ilus, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-549190

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Muitos estudos têm analisado a máxima pronação subtalar sem preocupações na escolha do modelo de determinação dessa variável. OBJETIVO: Comparar a máxima pronação subtalar e o seu momento de ocorrência durante a fase de suporte, determinados a partir de dois modelos matemáticos compostos de dois e quatro pontos de referência, respectivamente. METODOLOGIA: Dezesseis corredores participaram de dois testes de economia de corrida em esteira rolante, nas velocidades de 16 e 17 km.h-1. RESULTADOS: Houveram diferenças significativas no consumo de oxigênio entre as velocidades adotadas, contrário aos valores de máxima pronação subtalar e de seus momentos de ocorrência que não apresentaram diferenças significativas entre as velocidades, independente do modelo matemático adotado. Comparando-se os dois modelos matemáticos, os valores de máxima pronação subtalar apresentaram diferenças significativas, independentemente da velocidade. Em contrapartida, os momentos de ocorrências da máxima pronação subtalar não apresentaram diferenças significativas. CONCLUSÃO: A medida da máxima pronação subtalar é influenciada pelo modelo matemático adotado. Entretanto, o momento de ocorrência da máxima pronação subtalar ao longo da fase de suporte independe do modelo.


INTRODUCTION: Many studies have analyzed the maximum subtalar pronation without any concern over the choice of model for determining this variable. OBJECTIVE: To compare the maximum subtalar pronation and its moment of occurrence during the stance phase, determined based on two mathematical models consisting of two and four reference points, respectively. METHOD: Sixteen runners participated in two running economy tests on a treadmill at speeds of 16 and 17 km.h-1. RESULT: The study showed significant differences in oxygen consumption between the speeds adopted, contrary to the values of maximum subtalar pronation and their moments of occurrence, which did not show any significant differences between the speeds, regardless of the mathematical model adopted. Comparing the two mathematical models, the values of maximum subtalar pronation showed significant differences, regardless of speed. However, the moments of occurrence of maximum subtalar pronation showed no significant differences. CONCLUSION: The measure of maximum subtalar pronation is influenced by the mathematical model adopted. However, the moment of occurrence of maximum subtalar pronation during the stance phase is independent of the model.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Subtalar Joint/physiology , Models, Theoretical , Pronation/physiology , Running , Athletes , Subtalar Joint/anatomy & histology
2.
Rev. bras. med. esporte ; 14(2): 155-158, mar.-abr. 2008. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-487452

ABSTRACT

No estudo da biomecânica do ciclismo diversas técnicas têm sido utilizadas para descrever e compreender o movimento da pedalada. O objetivo deste estudo é propor uma metodologia para a avaliação de ciclistas sob o ponto de vista das forças aplicadas no pedal. Um ciclista de elite foi avaliado por meio de um protocolo que consistiu em alterar o selim em quatro diferentes posições (deslocado para cima, para baixo, para frente e para trás) a partir da posição de referência, especificamente, aquela adotada para treinamento pelo ciclista. A mudança no ajuste do selim foi de 1 cm. A bicicleta do atleta foi acoplada a um ciclossimulador magnético. A carga do teste foi normalizada por um critério fisiológico (segundo limiar ventilatório), simulando o ritmo de prova do atleta. O pedal direito foi substituído por um pedal bidimensional instrumentado para registrar as forças normal e tangencial. A média do impulso angular da força efetiva foi calculada a partir de dez ciclos consecutivos de pedalada. As mudanças na posição do selim modificaram o impulso da força efetiva em relação à posição de referência. Sendo assim, o protocolo é eficaz e pode ser aplicado em diferentes situações.


Many techniques have been used in biomechanics to describe the cycling movement. The purpose of this study is to proposal a specific methodology to evaluation the forces applied on the pedal. An experienced elite cyclist was submitted to a protocol which consisted of four different saddle positions (upward, downward, forward, and backward) assuming as reference position the one used by the cyclist in training and competition. The displacement of the saddle was of 1cm in all tests. The individual's bicycle was connected to a magnetic cycle simulator. The load was normalized by a physiological criterion (ventilatory threshold), to simulate the cyclist's race rhythm. The right regular pedal was replaced by a 2D instrumented pedal to record the force normal and tangential components applied on it. Mean impulse of the angular effective force was calculated from ten consecutive pedaling cycles. The four different saddle positions have modified the effective angular pedaling impulse comparing with the reference position. Relatively small saddle adjustments may affect the effective angular pedaling impulse and supposedly cycling performance.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Athletic Performance , Bicycling , Biomechanical Phenomena , Guidelines as Topic
3.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 19(2): 105-113, abr.-jun. 2005. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-468526

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi analisar o comportamento das forças aplicadas no pedal durante uma prova de ciclismo 40 km contra-relógio simulada. Avaliou-se um triatleta de nível internacional utilizando-se uma bicicleta modelo estrada acoplada a um ciclossimulador eletromagnético. O protocolo consistiu em completar 40 km no menor tempo possível, utilizando estratégia de livre escolha, incluindo cadíncia e relação de marchas preferida. Utilizou-se um pedal direito instrumentado com "strain gauges" capaz de mensurar as componentes normal e tangencial da força aplicada no mesmo. Foi possívelcalcular a força efetiva (componente perpendicular ao pé-de-vela, chamada de FE), a partir das forças registradas pelo pedal. Durante todo o teste, monitorou-se o consumo de oxigênio (VO2), frequência cardíaca (FC), potência e velocidade. Durante a prova simulada observou-se um aumento do esforço do triatleta a partir da análise do comportamento do VO2 e da FC, bem como pelo aumento da potência e da velocidade. A magnitude das forças normal e tangencial ao pedal apresentou redução no decorrer daprova, enquanto que a FE aumentou durante a fase de recuperação. Provavelmente o triatleta mudou odirecionamento das forças ao longo do teste na tentativa de otimizar as mesmas, influenciando dessa forma a técnica de pedalada. A estratégia adotada pelo triatleta parece ter contribuÌdo para aumentar a efetividade da pedalada.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Exercise Test
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